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segunda-feira, 5 de maio de 2008

TRATAMENTO ALTERNATIVO - DISLEXIA


Vinte milhões de pessoas sofrem de dislexia no Brasil. A dificuldade para ler e escrever já foi confundida com preguiça, mas é um problema que tem solução.
A reportagem foi sugerida pelos nossos telespectadores.
Só aos 26 anos Cleiton começou o curso de Direito. Os médicos descobriram que ele tem dislexia por causa do distúrbio tomou bomba no ensino fundamental e largou a escola durante vários anos.
“Você começa a escrever uma coisa e não dá fim e já começa a escrever outra”, conta ele.
A dislexia é hereditária e atinge mais o sexo masculino esta neurologista explica que é uma disfunção cerebral que causa dificuldade no aprendizado.
“São pacientes que confundem até o esquerdo com o direito e não conseguem manusear bem mapas catálogos de telefone”, explica Marli de Andrade, neuropediatra.
O problema pode ser detectado por neurologistas, fonoaudiólogos e oftalmologistas. Em 70% dos casos de dislexia visual um olho lê mais rápido do que o outro esta demora da mensagem completa chegar ao cérebro é que provoca a distorção das palavras a captação incorreta da luz natural ou artificial também causa o problema.
Lentes coloridas estão sendo usadas no tratamento. Para quem não tem dislexia, elas só mudam as cores dos objetos, mas para as pessoas que têm a deficiência é a chance de enxergar o mundo real.
Raquel sente os dois sintomas. “Olhando para uma palavra aqui em volta eu já não tô conseguindo ver. Começa a me dar uma vertigem”, diz Raquel.
Ela testa várias lentes até encontrar a ideal. “As letras todas no mesmo tom. Nossa mãe!!”, diz ela.
Quanto mais cedo o diagnóstico, menos traumas e atrasos na escola, alertam os médicos. Há um mês fazer o dever de casa deixou de ser um tormento para Roberta. “Ah não balança. Fica retinho não fica torto. Fica normal”, diz Roberta.
O sincronismo visual nas partituras também estimulou a adolescente de 12 anos a voltar a compor.


Sexta-feira. 02 de Maio de 2008.

Jornal Hoje
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quinta-feira, 1 de maio de 2008

ESCOLAS QUE SÃO NOTA 10


O Jornal Nacional exibe nesta quarta-feira a última reportagem da série sobre projetos bem-sucedidos na educação e mostra como o incentivo à criatividade pode estimular o aprendizado.
Uma estudante que dá entrevista na escuridão de um abrigo, em Teresina, enviou à escola um pedido de socorro. Em uma carta, ela conta que a mãe e o padrasto não a deixavam estudar e suplica: "venham com monitor e até com a polícia se for preciso para me tirar daqui".
“Eu não gosto muito assim de lembrar, porque, quando eu lembro, sempre vem aquele nervosismo. Aí, sempre eu tento esquecer, faço alguma coisa e eu acabo esquecendo por algumas horas”, conta outra estudante.
A cidade tem um programa de atenção especial para alunos vítimas de violência e trabalho infantil. “O aluno faltando dois dias seguidos, nós temos uma equipe da escola que se dirige até a residência desse aluno para saber o que realmente está acontecendo com ele”, explica Dejalma José Batista, diretor adjunto da escola.
Do Piauí, vamos para Farroupilha, no Rio Grande do Sul. A aula de poesia já se tornou a preferida dos alunos que são incentivados a escrever os próprios poemas. "Quando eu crescer, eu vou ser poeta e vou escrever muitos poemas, como Mário Quintana", conta a estudante Thalia Hantz, de 10 anos.
Da sala de aula para o ponto de ônibus. Os alunos colam os poemas nas janelas, para o deleite dos passageiros. Em Formosa, interior de Goiás, a alegria dos alunos vem de uma parceria da escola com uma academia de ginástica. Sem a parceria, a escola não teria como oferecer a atividade física para as crianças. “É bom para nós, é muito bom”, diz Bianca Araújo, que cursa a 4ª série.
Em Altamira, no Pará, uma receita para acabar com a evasão escolar. Os alunos com mais dificuldade de aprendizagem entram em um programa de atividades especiais, em horário extra classe. O objetivo é desenvolver talentos, aproximá-los da escola, motivá-los através da arte. O programa tem quatro anos e já mostrou que o bom desempenho se reflete nas salas de aula.
A aula mais concorrida é a de danças folclóricas, como o carimbó. Para participar, a exigência é uma só: que os alunos melhorem as notas. “Isto fez com que nós melhorássemos os índices de aprovação, diminuíssemos a reprovação e a evasão”, afirma Ducilla Almeida do Nascimento, secretária de Educação de Altamira.
É assim com a capoeira, com o balé e com a música. “A música, ela te envolve em um mundo mágico, que te faz mais feliz. Te mostra muitas coisas bacanas da vida”, diz Kitielly Neves, de 19 anos.
Em lugares simples, assim começa a construção dos sonhos de tantos brasileiros. “O que a gente quer é iluminar as experiências bem sucedidas e dar luz para elas para garantir que cada menino e cada menina estudantes das escolas públicas brasileiras tenham garantido o direito de aprender”, declara Maria do Pilar Lacerda, secretária de educação básica do MEC.
“A qualidade do ensino da escola é muito fundamental para nós todos estarmos na escola”, afirma a estudante da 6ª série Edvirgens de Souza, de 11 anos.
Na página do Jornal Nacional,
veja os bastidores de produção da série de reportagens sobre educação: vídeos, fotos, histórias exclusivas e um espaço para você deixar seu comentário sobre essa série de reportagens.
Na primeira delas, na segunda-feira, o Jornal Nacional se referiu a Brazlândia como uma região pobre e violenta do Distrito Federal. Nós erramos. Na verdade, os índices de violência em Brazlândia não justificam essa qualificação.


26 de Abril de 2008
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PROFESSOR VALORIZADO, ALUNO DEDICADO


O Jornal Nacional exibe, esta semana, uma série de reportagens sobre projetos bem-sucedidos na área de educação. Nesta terça, a repórter Cristina Serra mostra como a valorização do professor pode se refletir no desempenho do aluno.
Professores de volta à sala de aula. É assim nas escolas de Farroupilha, no Rio Grande do Sul. Toda semana, os professores reservam quatro horas para cursos de atualização e planejamento das aulas e ganham para isso.
“Esses momentos de preparação do grupo de professores das diferentes escolas se encontrando e trocando experiências enriquece muito o trabalho em sala de aula”, garante a professora Simone Miorelli.
No Rio de Janeiro, na favela Cidade de Deus, o extremo oposto. Uma escola deveria ter 24 professores. Tem apenas oito. Eles não querem trabalhar no local com medo da violência.
Um professor, que pediu para ter a identidade preservada, reconhece que quem mais perde são os alunos. “Esses jovens dessas comunidades ficaram sem perspectiva e continuam ficando sem perspectiva”.
Os pais também sabem que seus filhos são prejudicados. “Muitas crianças vão ter pouco ensino por causa da violência. Uma coisa puxa a outra”, conta um pai.
Para o especialista em educação Cláudio Moura Castro, o desestímulo do professor é uma das razões para o fracasso de muitas escolas. “O professor mais motivado, motiva o aluno. O professor morto, destroçado, destruído pelo ambiente de uma escola de periferia é muito difícil ele conseguir entusiasmar o aluno pela beleza das idéias. E esse é o grande drama da educação do Brasil”.
Drama que está sendo superado no interior do país. Um exemplo vem do Maranhão. Nós estamos em Nova Brasília, um pequeno povoado da Zona Rural de Alto Alegre do Pindaré, e nós viemos conhecer a escola da comunidade.
É uma escola simples, mas que tem tudo que é importante para o bom aprendizado. Na entrada fica o cantinho da leitura, uma mesa cheia de livros e revistas que as crianças podem consultar à vontade.
Do outro lado, um grupo de alunos joga xadrez, que é um recurso importante no desenvolvimento do raciocínio e, logo adiante, uma oficina de orientação e treinamento dos professores, onde eles expõem aos supervisores tudo que precisam para melhorar o rendimento dos alunos.
"Você quer ver o seu trabalho tendo frutos, retornos, é com isso que um professor se sente feliz", afirma a professora Elisângela Alves.
Também em Alto Alegre, uma outra iniciativa premia anualmente as boas escolas. Uma foi vencedora: não há evasão escolar e a aprovação dos alunos é de 98%.
Quem ganha o prêmio? Os professores: um abono de R$ 1 mil. O diretor, R$ 2 mil. E os funcionários, um mês de salário dobrado.
Para a professora Francineide Marques, o dinheiro é bem-vindo, mas o verdadeiro prêmio é outro. “Minha maior recompensa é quando eu vejo um aluno e descubro que ele aprendeu. Dá vontade de sair gritando. Isso é emocionante, é gratificante. A gente começa a ter um gosto especial, então a gente descobre que parece que nasceu pra ser professora”.


25 de Abril de 2008
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ESCOLAS QUE DÃO UM EXEMPLO



O Jornal Nacional começa a exibir nesta segunda-feira uma série de reportagens sobre projetos bem-sucedidos na área de educação, revelados em uma pesquisa do Ministério da Educação e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Iniciativas em algumas das regiões mais pobres do Brasil e que, a partir de agora, vão servir de referência para todas as outras escolas. A viagem começa pelo Maranhão.
Mal amanhece e lá vem ele. O simpático jegue é o animal mais popular de Alto Alegre do Pindaré, interior do Maranhão. Na escola, é enfeitado com duas cestas coloridas que vão se enchendo de livros.
“A criançada se amarra no Gato de Botas", conta um voluntário. “Convidamos todas as crianças a participar da retomada do projeto ‘Jegue livro’, que acontecerá hoje depois das 8h”, anuncia a professora no alto-falante.
Depois de passar por várias ruas, o jegue livro chega à praça principal do povoado. Muita gente já aguarda a chegada dele com os livros que vão ficar a manhã inteira à disposição dos moradores, em uma espécie de biblioteca ao ar livre.
É tudo muito simples. Duas lonas no chão e livros à vontade. Aos poucos, cada um escolhe o seu e a praça se enche de um barulho diferente.
A mãe lê para o filho. A filha lê para a mãe. Com a biblioteca itinerante, a diretora da escola já percebeu a melhora no aprendizado dos alunos. Em Alto Alegre do Pindaré, quem diria. Jegue não é sinônimo de burro. "Na nossa cidade, o jegue é inteligente porque ele leva saber, conhecimento, sabedoria, através dos livros", afirma um homem.
Do Maranhão para o Rio Grande do Sul, em Arroio do Meio. Em uma escola, professores, alunos, funcionários. Todos, uma vez por semana, param para ler. “Os nossos alunos não gostavam muito de ler. Eles liam pouco e não liam com prazer, mas por obrigação”, afirma Marlize Fuhr, professora idealizadora do projeto.
Agora, a leitura virou mania. “É legal porque a gente pode ler todo mundo junto, a gente lê livros diferentes. Todo mundo gosta”, conta a aluna Bianca Majolo, de 11 anos.
O projeto deu tão certo que foi adotado por toda a rede municipal e não pára de conquistar novos leitores, como a merendeira Juraci Fátima de Silva. Ela conta que trabalhou durante 15 anos em uma universidade, mas só aqui teve este incentivo. “Esse momento da parada da leitura é um momento bem mágico e eu estou gostando muito”.
Próxima parada, Formosa, interior de Goiás. O desafio era aproximar os pais da escola. Periodicamente, a direção transforma o pátio em salão de beleza. Cabelo, maquiagem, unhas. Tudo de graça para as mães.
“Foi a maneira que a gente conseguiu de estreitar os laços com a comunidade”, explica a diretora Iara de Melo. A ajuda da comunidade é fundamental. A dona do salão de beleza dá um dia de trabalho para a escola: “Eu estou fazendo a minha parte”, ela diz.
“A gente fica mais elegante, charmosa”, diz uma mãe.
Em Brazilândia, uma das regiões mais pobres e violentas do Distrito Federal, o contraste com o que vimos até agora. O centro educacional luta com dificuldades para recuperar o tempo perdido de alunos que foram ficando para trás ao longo da vida escolar.
Bruno Gomes da Hora, de 18 anos, repetiu a 5ª série cinco vezes. "Na verdade, eu quero ser juiz. Aí, eu fiquei pensando: eu tenho que terminar os estudos", diz Bruno, que está agora na 8ª série.
A diretora da escola sabe que para mudar o futuro dos estudantes brasileiros é preciso mais que um professor na sala de aula. “A gente procura ser uma referência positiva pra eles aqui dentro da escola para poder prender eles aqui, pra poder fazer com que eles cresçam aqui como ser humano”, explica a diretora Maria Monte Tabor.
Para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que participou da pesquisa, os exemplos de sucesso devem ser ampliados para toda a rede pública. “O que é útil para o Brasil, hoje em dia, é entender melhor o que está dando certo, tentando replicar, colocar isso em escala e motivar as forças da sociedade”, declara Marie Pierre, representante do Unicef.


24 de Abril de 2008

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Façam cara de fofinhos homens!

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